13 de dez. de 2010
7 de dez. de 2010
Autorização de residência - Parte 2
EU CONSEGUI. Não podia começar de outra maneira. Apesar da demora sem fim no SEF e da burrocracia, você leu certo. Só pode ser coisa de burro eu ter que pegar uma senha para meu documentos serem conferidos, e depois ter que pegar outra senha para ter os documentos conferidos e scaneados. Entre uma senha e outra foram quase quatro horas de uma espera bemmm chata. O que importa é que no último dia do meu visto eu consegui o documento que me garante aqui mais um ano. Isso mesmo, meu curso dura dois, mas o documento tem que ser renovado em um ano quando é feito pela primeira vez. Ah, ainda não é aquele cartãozinho bonitinho que eu coloquei no outro post, é um papel mal impresso, o importante é que ele já vale. Agora é correr com os trabalhos e arrumar a mala, daqui 10 dias eu chego no Brasil. Nem acredito que já passaram mais de três meses que estou aqui. Quando voltar, o bicho pega. Trabalho, trabalho, prova, apresentação, mais trabalho e mais prova. No meio disso tudo, eu correndo atrás de um estágio!! :D Que a sorte continue ventando pra mim.Até já.
18 de nov. de 2010
Histórias de terror
Quando eu era mais novo, lá pela sexta, sétima série eu e o antonio tinhamos mania de escrever histórias de terror. A gente escrevia para ver quem escrevia a melhor história. Discutiamos os rumos das histórias quem ia morrer como ia terminar. Muitas vezes o fim das histórias nem eram escritas, ficavam só no papo. Porém elas tinham algumas coisas em comum, os personagens, o local em que começavam e quem morria primeiro. Nas dele eu, nas minhas ele.
Hoje quando tava vindo pra aula tava sem energia aqui por perto e percebi que minha faculdade é um set perfeito pra uma história de terror, é afastada da rua. Tem um atalho meio sombrio. É grande e durante a noite fica bem escura. Fora o tanto de beco e biboca que tem, é impressionante o tanto de caminho que tem para se ir no mesmo lugar.
Talvez isso me inspire para voltar a escrever. Mas preciso conhecer mais gente porque se não a história ao invés de um livro vai virar um conto.
3 de nov. de 2010
Autorização de residência - Parte 1
Hoje foi o dia de ir ao SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) regularizar minha situação aqui em Portugal. Para marcar hoje, tive que esperar dois meses e juntar um monte de documentos em todo canto. Quando recebi minha senha tive a grata surpresa: “Sabe aquele horário que você tinha marcado? Pois é, não vale nada. Pega a senha (A043) e espere as 27 pessoas que tem na sua frente”.
Enquanto esperava pude a variedade de países representados, tinha gente de todo canto do mundo. Do Brasil ao Japão, passando pela África e todo canto da Europa. Os motivos para a autorização de residência variam tanto quanto os lugares de onde vieram: estudo, trabalho, asilo, casamento e filhos.
Quando por fim fui chamado, uma hora e pouco depois do horário previamente marcado, descobri que problemas com informação não é exclusividade do Brasil. Liguei várias vezes, confirmei a documentação e quando cheguei lá ainda precisava de alguns outros documentos. Pelo menos a boa vontade da mulher que me atendeu fez com que nem tudo fosse perdido. Descobri o que realmente preciso e consegui remarcar para um dia antes do meu visto vencer e a tempo da documentação ficar pronta antes de eu ir passar as férias no Brasil. No final das contas não se resolveu nada, mas pelo menos na tem nada perdido.
2 de nov. de 2010
Domingo, KFC e cinema.
Uma das primeiras coisas que fiz assim que fiquei sozinho em Portugal foi caminhar até o shopping comer um “menu” do KFC e ir pro cinema. Porque KFC? Porque queria comer alguma coisa que nunca tinha comido antes, mas tinha que ser barata. E porque cinema? É uma boa coisa para fazer quando não tem companhia, pensa nisso. A próxima vez que não tiver com quem ou pra onde sair, vai assistir a um filme. Se escolher direitinho, vai perceber que o tempo passa mais rápido dentro daquela sala.
Voltando ao domingo, fora as cadeiras e o filme que passa na tela, as coisas são um pouco diferentes nos cinemas por aqui. A fila para comprar os ingressos é a mesma de comprar pipoca e refrigerante. Costuma sempre ter brindes. Eu ganhei um copo da 7up porque pedi um combo com a bebida do dia. Nunca vou conseguir entender se a promoção era essa mesmo, mas não vi mais ninguém ganhando copo. Não existe meia, existe preço de segunda-feira (€ 4.95) e várias maneiras, além de ser estudante, para conseguir o seu desconto. Você compra os seus óculos 3D, é bem baratinho e teoricamente você só precisa comprar uma vez. Eu já tenho dois. O que me mata é no meio do filme, na hora que você vai chegar no clímax, tah dan! A luz ascende e eles avisam que vai ter um pequeno intervalo, que pode durar uns 10 minutos. Nem o tanto de prograpaganda as de iniciar o filme me irrita tanto. Tá certo que as propagandas as vezes são repetitivas, a Sumol tem três em cada filme. Acho que tem algum mídia ganhando comissões extras. Pode me explicar porque alguém precisa de comercial quando esta vendo um filme no cinema, um dos princípios de ir no cinema era a magia da sala escura, com você e o filme, nada de mundo real a sua volta. A propaganda acaba com tudo isso. Mas no fim, como tudo na vida, você acaba acostumando.
Ah, o filme? Fui ver Toy Story 3, os filmes por aqui estreia mais atrasados que no Brasil quando cheguei aqui tinha filme de julho passando. No final, valeu a pena, as horas passaram mais rápidas. Além disso, o filme é muito bom mesmo vendo ouvindo coisas como o Woody falando “fixe” e o Buzz “muita treta”.
27 de out. de 2010
Mudanças
Durante a vida a gente passa por diversas mudanças. Algumas para melhor outras para pior. Grandes e pequenas. No fundo são apenas mudanças, o que fazemos delas é que cria essa dimensão.
Na maior parte das vezes nem ao menos percebemos enquanto elas ocorrem. Só depois que tudo está pronto é que a gente cai em si.
Esse ano foi de grandes mudanças para mim. A mais visível foi vir para cá. Essa semana comecei a pensar sobre isso e percebi que ela desencadeou um monte de outras mudanças menores, como um efeito dominó.
Mudei de casa o dobro de vezes que o resto da minha vida. Foram 2 hotéis, o segundo melhor que o primeiro, e 2 casas, que salta aos olhos que a segunda é melhor.
Mudei minha maneira de ver as coisas, nada mais normal já que 90% das coisas que eu vejo são diferentes das que eu estava acostumado.
Mudei meus hábitos alimentares, nada de comida da mamãe até dezembro. Mas muita comida que não tem no Brasil.
Mudei até o jeito de sair pela cidade. Sozinho na maioria dos lugares. Nada de carro. É a pé, de metro ou autocarro. Mas tenho a vantagem de poder ir a um lugar novo todo dia.
Mudei até a maneira como escrever, se você prestar atenção tem muito mais coisa à portuguesa que meu primeiro post.
São mudanças, se boas ou ruins só vou descobrir mais para frente. Só posso dizer que por enquanto estão valendo a pena.
Contei tudo isso somente para dizer que o blog vai mudar também. Pensei nele quando estava no Brasil e já percebi que não deu certo. Vocês também devem ter percebido pela quantidade de vezes que postei esse mês (0,2x por semana segundo o google).
A ideia é continuar contando as minhas “aventuras”, mas tbm dar dicas para quem quer vir pra Portugal, ou mora sozinho. Ou seja, passar um pouco da experiência que eu estou tendo como um todo. Tudo isso em posts menores (esse é o último grande, eu espero) e mais interessantes.
Se a mudanças vai ser para melhor ou não só o Renato do Futuro para saber. Mas eu vou me esforçar para fazer valer a pena ler e acompanhar o blog. Até já.
30 de set. de 2010
Visita ao Zoo
Animais soltos. |
O Acesso é facílimo tem muitos pontos de ônibus de toda parte da cidade pra lá, além de uma estação de metro na porta. Nele além do zoológico tem um bingo, um lago, uma área de alimentação e um parque de diversões. Ou seja, antes de pagar a entrada do zoo você já tem muita coisa pra fazer. Tem inclusive uma boa quantidade de gente que vai pra lá ler, jogar conversa fora e essas coisas, como tem muita sobra e água o clima é muito agradável até nos dias de calor intenso.
Nada de grades entre você e a fera. |
Além de mostrar os animais, eles tentam ao máximo ensinar as crianças a preservar e cuidar dos animais, existem painéis contando a história dos principais animais, falando sobre extinção de cada espécie e interação entre as crianças e os animais. Não, eles não vão colocar seus filhos para alimentar os tigres. Mas entre as atrações existem a alimentação dos leões marinhos, alimentação dos flamingos e visita a fazendinha. Fora isso existem salas de aulas para dias especiais, possibilidade de comemorar o aniversário no zoológico e área para piqueniques. É realmente bem legal.
O espetáculo dos golfinhos. |
Fora isso tem duas atrações que eu achei fantásticas: O espetáculo dos golfinhos e o voou livre das aves. O primeiro é um show especialmente paras crianças, mas que os adultos também participam e podem até brincar com os golfinhos e ganhar um beijo de um leão marinho que anda pela arquibancada. No segundo três “adestradores” de aves ficam contando a história de muitas aves do mundo enquanto elas voam mostrando suas habilidades, inclusive passando bem perto do público que assiste atenciosamente os voos. Tudo num ambiente e uma música que te faz sentir dentro de um filme do Rei Leão.
O rasante da águia. |
O trabalho do zoológico é reconhecido de tal forma que empresas grandes de Portugal e da Europa apadrinham os animais servindo como uma verba extra para zoológico. Mas não é algo restrito para empresas. As pessoas também podem e apadrinham os animais e para eles tem um painel na saída falando quem apadrinha qual animal, uma bela forma de mostrar todo mundo que ajuda aquele lugar a ser tão bacana.
Para finalizar queria dizer que a visita ao zoológico valeu cada centavo dos 16euros que eu tive que pagar. Só arrependi de não ter ido passar o dia todo lá e ver todos os shows. Até já.
Estou pensando em qual a melhor forma para colocar todas as fotos para vocês verem enquanto isso aproveita o que tá ai no blog e sente um pouquinho de como é o Jardim Zoológico de Lisboa.
25 de set. de 2010
Só um bucadinho - Parte 1
Não, esse não sou eu |
Outra coisa, o nome incialmente era para ser "Ora pois" nada mais do que justo, né? Mas desde que cheguei nunca vi nenhum "ora pois" na rua, alguns "oh pah" e muitos so um bucadinho, que significa isso mesmo que você esta pensando. Só um pouquinho seja do que for: tempo, dinheiro, distância e qualquer outra coisa que você pensar.
Então vamos lá. Esse é pra falar que o inverno que oficialmente começou semana passada chegou. Desde de quando cheguei na casa nova todo dia era quente e a noite esfriava, fazia seus 20 graus, talvez um pouco menos, mas desde ontem os 20 graus aparecerem durante o dia, mesmo com um solzão e durante a tarde acompanhado de um vento sem fim que faz parecer 10 graus. Enfim, acho que é hora de começar a comprar roupas de frio. Até já.
23 de set. de 2010
A mancha vermelha
Texto escrito em 14/07/2010.
Quando decidi que ia vir para Portugal escolhi que torceria pelo Benfica. Sempre gostei do jeito do time, mesmo não acompanhando nem de longe. Quando cheguei aqui a identificação foi ainda maior, descobri que eles tem o melhor estádio, quiçá da Europa. O São Paulo tem o Morumbi, o maior e um dos mais modernos de um clube sulamericano. É um clube da elite apesar da quantidade de torcedores. O Benfica tem o maior número de sócios entre todos os times do mundo, mais de 200.000. Morumbi e Benfica, não por acaso, são bairros nobres. E quando peguei o panfleto sobre o tour no estádio e descobri que o Benfica também é chamado de o Maior do mundo tinha certeza que tinha escolhido o time certo.
Os dias foram passando e comecei a estranhar que ninguém na rua usasse as camisetas do time. Vi até camiseta do São Paulo, mas nenhuma do Benfica. Tá certo que o time tem 3 pontos em 4 jogos na Liga Sagres ( A série A daqui). Não é o fim do mundo, ninguém precisa abandonar o time por causa disso, a recuperação deve vir. Mas hoje tudo mudou. Como se fosse um dia qualquer levantei e fui fazer minhas coisas, no caminho começaram a surgir gente com camisas e cachecóis do Benfica pra tudo quanto é lado. Quando percebi um dos cachecóis dizia Benfica x Tel-Aviv – 14 de setembro de 2010. Ora pois, é hoje. Estréia do time na Liga dos Campeões, nada melhor que isso para inflamar uma torcida. Como se do nada a cidade tivesse mudado surgiram crianças, mulheres, homens e idosos com a roupa vermelha como se fosse uma mancha vermelha invadindo a cidade. Até que eu quis ir ao jogo, mas meu controle financeiro falou mais alto. Fiquei meio arrependido depois que cheguei em casa, sem internet, sem tv e sem um radinho que fosse para ouvir o jogo, fazer o que. Tem sempre o próximo jogo e quando eu for certeza que o Benfica vai ganhar. Sou pé quente.
21 de set. de 2010
Uma Lisboa que nem parece Lisboa
Antes de chegar aqui no velho continente achava que tudo ia ser diferente. Afinal eles são o primeiro mundo então jogam seus papéis no lixo, tiram o cocô do cachorro da rua, todo mundo é educado e cortes e tudo seria limpo como devia ser. Não, Lisboa pelo menos não é assim. É impossível passar por uma calçada sem pituca de cigarro, isso quando não é montes de pitucas localizadas, ali no cantinho. Gente que cospe na rua, uma minoria é verdade, mas existe mais do que devia. E cocô de cachorro por tudo quanto é canto nas calçadas residenciais. Isso sem contar a falta de educação dos velhos, principalmente dos homens velhos. Não se por causa do chão arenoso, mas tudo parece meio sujo e envelhecido. Então descobri uma coisa.
Sexta-feira fui a Belém com minha mãe. Quanta diferença, as praças são bem cuidadas, tudo é limpinho, sem cocô, sem terra e as pessoas mais amistosas. Nem parecia que eu estava em Lisboa, a não ser pela chuva de turistas querendo ver o mosteiro dos Jerônimos, a torre de Belém, o monumento das descobertas. Isso sem falar na fila para comer o famoso pastelzinho de Belém. É marca registrada desde 1816. Só esse é de Belém de verdade.
Começamos pelo mosteiro, muito bonito por fora e por dentro, para quem gosta de história vale a pena pagar a entrada. Você pode comprar junto com a entrada pra Torre de Belém que fica 10 euros os dois. Fora a história do mosteiro lá dentro tem uma linha do tempo falando sobre Portugal, o Mosteiro e o Mundo simultaneamente. Vendem um livro muito bonito com a linha do tempo que custa 25 euros.
O próximo passo foi o monumento das descobertas, ao pé do monumento tem um mapa mundi mostrando todo lugar descoberto pelos navegadores portugueses. Entrando no monumento você pode ouvir um pouco da história das descobertas, ver uma exposição que mostra um pouco sobre a história de Lisboa e/ou subir no mirante 8 andares a cima (7 de elevador). Cada um com seu preço diferenciado. Tem desconto pra estudantes, portanto paguei 1,50 euros para subir no mirante e ver a exposição. E como valeu a pena, a vista lá de cima é linda, da pra ver o mosteiro, a torre e muito mais. Não dá nem pra descrever.
Caminha, caminha e chega a Torre de Belém. É bem legal e bonita mas, tem que ter pique para aguentar subir todas as escadinhas escorregadias da torre e chegar lá em cima. Cada andar tem um painel explicando o que acontecia ali, ou quem ficava ali. Alguns desses lugares são meio complicados pra quem é claustrofóbico. A prisão então, o teto deve ter 1,50 e algumas partes são uns corredores mínimos, fico imaginando como prendiam alguém um pouco a cima do peso.
Na volta a gente tinha que andar um quarteirão, virar a esquerda e pegar um táxi pra voltar. Viajar com mãe tem dessas, ela cansa e você aproveita a regalia. Fomos andando e nada do fim do quarteirão, mas um pouco e nada de quarteirão acabar, quando acabou estávamos a dois quarteirões, normais, do lugar que vendia os pasteizinhos de Belém. Acabamos o caminho caminhando mesmo.
Para ser melhor ainda, do lado tem uma Starbucks, ou seja, comemos os pasteizinhos no ar condicionado com um café gelado muito bom. Vai ser lei ir lá pelo menos uma vez por mês.
Ah, sobre os pasteizinhos, eles são bem diferentes mesmo. A massa é mais folheada e o recheio é mais cremoso, eu gostei mais, vale muito a pena o caminho de uns 20 mim de ônibus, fora metrô e essas coisas mais dependendo de onde você estiver.
Mosteiro dos Jerônimos e Praça do Imperio |
Começamos pelo mosteiro, muito bonito por fora e por dentro, para quem gosta de história vale a pena pagar a entrada. Você pode comprar junto com a entrada pra Torre de Belém que fica 10 euros os dois. Fora a história do mosteiro lá dentro tem uma linha do tempo falando sobre Portugal, o Mosteiro e o Mundo simultaneamente. Vendem um livro muito bonito com a linha do tempo que custa 25 euros.
O próximo passo foi o monumento das descobertas, ao pé do monumento tem um mapa mundi mostrando todo lugar descoberto pelos navegadores portugueses. Entrando no monumento você pode ouvir um pouco da história das descobertas, ver uma exposição que mostra um pouco sobre a história de Lisboa e/ou subir no mirante 8 andares a cima (7 de elevador). Cada um com seu preço diferenciado. Tem desconto pra estudantes, portanto paguei 1,50 euros para subir no mirante e ver a exposição. E como valeu a pena, a vista lá de cima é linda, da pra ver o mosteiro, a torre e muito mais. Não dá nem pra descrever.
Caminha, caminha e chega a Torre de Belém. É bem legal e bonita mas, tem que ter pique para aguentar subir todas as escadinhas escorregadias da torre e chegar lá em cima. Cada andar tem um painel explicando o que acontecia ali, ou quem ficava ali. Alguns desses lugares são meio complicados pra quem é claustrofóbico. A prisão então, o teto deve ter 1,50 e algumas partes são uns corredores mínimos, fico imaginando como prendiam alguém um pouco a cima do peso.
Na volta a gente tinha que andar um quarteirão, virar a esquerda e pegar um táxi pra voltar. Viajar com mãe tem dessas, ela cansa e você aproveita a regalia. Fomos andando e nada do fim do quarteirão, mas um pouco e nada de quarteirão acabar, quando acabou estávamos a dois quarteirões, normais, do lugar que vendia os pasteizinhos de Belém. Acabamos o caminho caminhando mesmo.
Para ser melhor ainda, do lado tem uma Starbucks, ou seja, comemos os pasteizinhos no ar condicionado com um café gelado muito bom. Vai ser lei ir lá pelo menos uma vez por mês.
Ah, sobre os pasteizinhos, eles são bem diferentes mesmo. A massa é mais folheada e o recheio é mais cremoso, eu gostei mais, vale muito a pena o caminho de uns 20 mim de ônibus, fora metrô e essas coisas mais dependendo de onde você estiver.
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